Saúde Itinerante: prefeita Emília Corrêa visita Unidade de Saúde da Família do Augusto Franco

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Na manhã desta quarta-feira, 15, a prefeita de Aracaju, Emília Corrêa, e a secretária municipal de Saúde, Débora Leite, estiveram na Unidade de Saúde da Família do conjunto Augusto Franco para uma ação do Saúde Itinerante, estratégia da gestão, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, que tem como proposta acompanhar mais de perto o andamento dos serviços públicos prestados pelas unidades de saúde do município.

Segundo Emília, a atividade é importante para o alcance do resultado que a Prefeitura de Aracaju busca para a saúde da cidade: a prestação de serviços com qualidade e eficiência. “Por meio dessas visitas técnicas, vamos conseguir uma análise mais precisa do trabalho que está sendo prestado pelos servidores municipais e ouvi-los como está a satisfação da população com o atendimento do município. Além disso, vamos saber, na prática, como está a entrega de medicamentos, a realização de exames, a infraestrutura das unidades, entre outras informações importantes para o alcance de uma saúde digna para o aracajuano”, diz Emília.

Para a dona de casa Cecília Santos Meireles, 51 anos, a presença dos gestores municipais na unidade de saúde demonstra o compromisso da Prefeitura de Aracaju com a população dos bairros. “Há um tempo que deixei de vir ao posto, porque já tenho comigo a ideia do atraso na prestação dos serviços. Mas acredito que as coisas agora possam melhorar, com esse novo trabalho da Secretaria de Saúde”, constata Cecília.

Saúde mais próxima

De acordo com Débora Leite, o Saúde Itinerante está dentro de um programa maior, o Saúde Mais Perto de Você. “É um conjunto de ações em que vamos estar mais próximos dos usuários e dos servidores para o diálogo e, assim, possamos encontrar soluções mais rápidas para os problemas cotidianos”, explica. A secretária informou também que há na rede de saúde do município um déficit de 61 equipes de Saúde da Família. “Em média, cada unidade deveria ter de 4 a 5 equipes dessas, mas já estamos empenhados para solucionar essa carência”, afirma Débora.

A aposentada Rubenita Belarmino, 75, estava no posto para tomar uma medicação injetável, devido a um problema de circulação sanguínea nas pernas. Ela relata que, muitas vezes, ia ao posto para fazer um simples teste de glicemia, mas não havia profissional para realizar o procedimento. “Fico feliz com as propostas da Prefeitura. Se aumentar o número de profissionais atendendo, vai ser bom para todos nós, principalmente para pessoas idosas como eu. Espero, agora, que essas melhorias cheguem por aqui”, almeja Rubenita.

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