Segundo o programa Sergipe em Destaque, da 102.7 FM, com apresentação do radialista Aclécio Prata, nesta sexta-feira, 10, há informações de que um grupo de educadores, contrários à proposta da prefeitura de Lagarto, pretende entrar com um mandado de segurança coletivo na Justiça para receber o retroativo do ano passado e desse ano.
A decisão foi tomada após a prefeitura condicionar o pagamento do piso de 2023 em troca de não pagar o retroativo, até possíveis negociações em abril. O fato é que boa parte da categoria não acredita que o pagamento será efetivado, além de reivindicar que o retroativo é direito adquirido, portanto, não há motivos sólidos para aceitar tal proposta.
A categoria também reclama que Nazon Barbosa, coordenador do SINTESE em Lagarto, mesmo diante da discrepância ofertada pela gestão da prefeita Hilda Ribeiro, aceitou o acordo. Com isso veio à tona uma suposta aliança política dele com o agrupamento do deputado Gustinho Ribeiro, que tem a esposa prefeita de Lagarto.
Portal da Transparência
Falando em Nazon Barbosa, o Portal da Transparência apresenta uma informação curiosa. Um mês antes da proposta ser defendida, a remuneração de Nazon Barbosa em fevereiro foi de R$ 5.581, sendo que seu salário base é de R$ 3.095. Ou seja, o coordenador recebeu quase o dobro do valor do seu salário base no mês passado.
