O novo benefício, pensado para substituir o Bolsa Família, foi apresentado oficialmente na última segunda-feira, 09, para parlamentares pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Chamado de Auxílio Brasil, o programa deverá ser pago a partir de novembro deste ano, com um valor médio de, pelo menos, R$300.
Em Brasília, o presidente da Federação dos Municípios de Sergipe (FAMES), Cristiano Cavalcante, comemorou o envio da proposta para o Congresso.
Segundo Cristiano, o impacto será sensível a todos os brasileiros. “Estamos nos preparando para o pós-pandemia e o novo auxílio será fundamental pois garantirá transferência direta de renda para a população, num cenário onde o desemprego apresenta números alarmantes”, explicou.
“Com uma renda mais substancial, famílias passarão a contar com um auxílio um pouco mais robusto, pois inclui também uma série de benefícios, buscando estimular pontos como a educação, a promoção de esportes e a inclusão produtiva de famílias, seja no campo ou rural”, complementou.
Ainda de acordo com o presidente da FAMES, a defesa de um novo Bolsa Família, principalmente após o cenário exposto pela pandemia do novo coronavírus, era consensual entre entidades municipalistas e prefeitos, principalmente na região Nordeste.
“O Bolsa Família é uma fonte de renda importante para famílias inteiras, que necessitam do auxílio para garantir parte de sua subsistência. Aqui, o recurso é destinado, principalmente, para a aquisição de itens de subsistência, como alimentos e gás de cozinha. Seu reajuste significa, para quem mais precisa, um pouco mais de dignidade”, concluiu.
Da Ascom/FAMES