Ipesaúde adquire Aparelho de Movimento Passivo e melhora atendimento dos pacientes do Centro de Reabilitação

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O Centro de Reabilitação da Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde) recebeu um Aparelho de Movimento Passivo (CPM), que será utilizado no auxílio do tratamento pós-operatório de quadril e joelho, realizado nos pacientes da unidade. De acordo com a coordenadora do Centro, Márcia Fonseca Costa, o equipamento será importante e benéfico. “É uma tecnologia nova, que agrega, gerando resultados positivos na reabilitação dos membros”, disse.

A coordenadora revelou ainda que o CPM recém-adquirido é imprescindível no pós-operatório, porque o fisioterapeuta tem certo receio em relação à utilização manual. Já com o aparelho, neste sentido, dará uma zona de segurança maior, além de trazer mais praticidade. “Como é algo programado, que você coloca um limite técnico, ele consegue trazer a facilidade no atendimento”, enfatizou.

O fisioterapeuta e responsável técnico do Centro de Reabilitação, Philipe Santos Silva, explicou que o CPM faz movimentação passiva e contínua. “É um aparelho que auxilia na movimentação do paciente, principalmente no pós-operatório de quadril e joelho”, afirmou.

Conforme Philipe, o equipamento obedece aos comandos que o fisioterapeuta coloca na programação. “Alguns pacientes, por exemplo, têm o limite de flexão de joelho, que eles não podem passar no pós-operatório, então o aparelho é programado até esse limite”, explicou.

Os casos mais indicados para serem tratados com o uso do CPM são os pós-operatórios de joelho e quadril e outras diversas cirurgias, como de ruptura de ligamento, ruptura meniscal e as fraturas, que têm limites de amplitude e movimento.

O responsável técnico disse ainda que com o uso do equipamento, a evolução do quadro funcional do paciente também é muito significativa. “Quando você faz a mobilização manual, não tem parâmetro de angulação. Você pode até fazer medições por outros aparelhos, mas tem um pouco de receio em manusear. O aparelho dá essa segurança de ter o manuseio passivo, mas de forma segura, de maneira que promova a otimização da melhora do movimento da articulação do paciente”, salientou.

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