Fábio Mitidieri repudia violência contra a mulher e defende políticas públicas inclusivas

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O episódio de violência contra a mulher e de violência obstétrica ocorrido no Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, abre discussão sobre políticas públicas para mulheres que garantam segurança, direitos e inclusão e que combata a cultura de estupro e de assédio. Em suas redes sociais, o pré-candidato ao governo do Estado pelo PSD, Fábio Mitidieri, repudiou o fato. Ele propõe a construção de um plano de governo com políticas que viabilizem criação de banco de dados sobre a situação da mulher em Sergipe, Plano Estadual de Políticas Públicas direcionadas às Mulheres, parceria público e privada para fomentar empregabilidade feminina para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

A violência cometida pelo médico Giovanni Quintella Bezerra, 32 anos, não é um caso isolado. Conforme dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022, coletados com base nos boletins de ocorrência das Polícias Civis de todos o País, houve um aumento dos registros de estupro e estupro de vulnerável. Entre março de 2020 e dezembro de 2021, foram 2.451 feminicídios e 100.398 casos de estupro e estupro de vulnerável de vítimas do gênero feminino.

“Estou horrorizado com a violência cometida pelo médico do Rio de Janeiro. Essa atitude covarde, vergonhosa e desumana expõe a face mais sórdida da violência contra a mulher: a certeza da impunidade. Estar solidário às mulheres é pouco, eu sei. É preciso efetivamente combater a cultura do estupro em nossa sociedade, promover políticas públicas inclusivas para as mulheres, as quais passem por segurança, emprego e leis mais rígidas”, escreveu Fábio.

Quando deputado federal, Mitidieri votou a favor do Projeto de Lei 226/19, que dispõe sobre a obrigatoriedade da divulgação da Central de Atendimento à Mulher (Disque 180) e do Serviço de Denúncia de Violações aos Direitos Humanos (Disque 100) nos estabelecimentos, alterando a lei de número 10.714.

“Não tenho lugar de fala e sei que, como homens, estamos todos em processo de desconstrução social do machismo e da cultura do assédio. Como político, preciso reforçar ações governamentais inclusivas para as mulheres e os equipamentos públicos de segurança, de saúde, de educação para que sejam ambientes seguros e de combate à violência contra a mulher”

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