Fábio Mitidieri assina Carta pela Democracia

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Pré-candidato ao governo de Sergipe, eleito democraticamente duas vezes a deputado federal e uma vez a vereador, Fábio Mitidieri engrossa a lista de assinaturas da Carta em defesa da Democracia. O manifesto foi lançado por ex-alunos da Faculdade de Direito da USP, numa releitura da “Carta aos Brasileiros”, de 1977, e já reúne mais de 100 mil assinaturas entre juristas, autoridades políticas, artistas e empresários.

O documento representa a defesa do sistema democrático, cujo funcionamento é renovado a cada eleição, e será apresentado na sede da Faculdade de Direito da USP, no centro de São Paulo, em 11 de agosto, em comemoração ao aniversário da criação dos cursos de direito no País. A data também relembra a leitura de manifesto no mesmo local, em 1977, para denunciar a ditadura militar.

A assinatura de Fábio Mitidieri o posiciona, mais uma vez, ao lado dos princípios democráticos, como já demonstrado em sua trajetória política, a exemplo do voto contra o impeachment de Dilma Roussef, em 2016.

“Precisamos reafirmar nossas convicções democráticas, principalmente neste momento eleitoral, e convocar toda a sociedade para exercer sua cidadania. É no Estado Democrático de Direito que a soberania popular é garantida e que nossos direitos avançam. Convido a todos a assinarem o documento pelo site da Faculdade de Direito de São Paulo”, declarou.

Assinantes

Os ex-ministros José Carlos Dias e José Gregori, os professores José Afonso da Silva e Miguel Reale Júnior e os advogados Maria Eugênia Raposo da Silva Telles e Celso Mori são alguns dos nomes que assinaram a carta de 1977 e agora endossam a sua reedição. A carta ainda reúne membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, dos tribunais de Contas, personalidades e empresários.

Armínio Fraga, economista e ex-presidente do Banco Central, Candido Botelho Bracher, ex-presidente do Itaú, José Guimarães Monforte, ex-presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil estão entre os assinantes, assim como Chico Buarque, Roberto Setúbal, Ellen Gracie, Fernanda Montenegro, Luís Fernando Veríssimo, Martha Medeiros e Djamila Ribeiro, dos historiadores Eduardo Bueno e Lilia Schwarcz .

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