Empresa privada arrenda e FAFEN não sairá de Sergipe

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Nesta quinta-feira (21), o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco convidou o prefeito de Laranjeiras, Paulo Hagenbeck e o ex-deputado federal André Moura (atual secretário da Casa Civil e Governança do Rio de Janeiro) para Cerimônia de Assinatura dos Contratos de Arrendamento das Fábricas de Fertilizantes da Bahia e Sergipe (FAFEN).

Devido a compromissos fora do estado, André enviou o advogado Cristiano Barreto para representá-lo no ato solene. Também estiveram presentes no ato o deputado federal e o Senador Alessandro Vieira.

A licitação seguiu as etapas previstas na Lei Federal 13.303/2016 (Lei das Estatais) e no Regulamento de Licitações e Contratos da Petrobras (RLCP).  A empresa vencedora foi a Unigel, que contou com a presença do presidente CEO Roberto Noronha, o presidente do Conselho Henry Slezynger e demais diretoras da empresa Unigel.

Para Sergipe e os a cidades da  Bahia, onde atuam a FAFEN, a permanência da fábrica representa a continuidade da cadeia produtiva com retorno de faturamento de impostos também aos municípios adjacentes.

Cristiano Barreto salientou que André Moura esteve desde o início na luta para o não fechamento desse braço da Petrobras no município de Laranjeiras. “Enquanto André atuou como líder do Congresso, ele se empenhou desde as primeiras tratativas para evitar o fechamento da FAFEN. Uniu forças, congregou lideranças e  parlamentares de Sergipe e da Bahia até que se encontrasse uma solução viável. Desde aquela época ele incentivava a possibilidade de repassar as atividades para núcleos da iniciativa privada e foi o que realmente aconteceu”.

A proposta para o arrendamento das Fábricas de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe e Bahia (Fafen) é de arrendamento no período de dez anos, renováveis por mais dez.

André salientou que está foi uma luta iniciada não apenas por ele, mas pelos demais parlamentares, a exemplo de Laércio Oliveira, quando a Petrobras anunciou o fechamento da FAFEN. “Naquela ocasião conseguimos levar o ex-presidente da Petrobras que garantiu não haver a hibernação naquele ano, o que infelizmente aconteceu em 2019. Fico muito feliz em saber que a semente que plantamos deu fruto, e a empresa volta a gerar emprego e renda, movimentando cerca de R$ 700 milhões. Graças a Deus a luta que todos nós começamos teve bons resultados”, comemorou.

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