Dívida previdenciária deixada pela gestão de Hilda Ribeiro cresce 350%, conforme Receita Federal

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O município de Lagarto enfrenta uma grave crise financeira devido ao crescimento alarmante da dívida previdenciária entre janeiro de 2021 e dezembro de 2024, período em que Hilda Ribeiro esteve à frente da gestão. De acordo com levantamento da Receita Federal, o aumento de aproximadamente 350% colocou a cidade entre as três piores do estado nesse quesito, ao lado de Areia Branca, que registrou um salto de quase 450%, e Boquim, com uma elevação de 386,59%.

A administração anterior descumpriu repasses previstos em um acordo firmado para o pagamento parcelado de débitos previdenciários junto ao INSS. Como consequência, a Prefeitura de Lagarto teve cerca de R$ 2,8 milhões bloqueados do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de janeiro de 2025. Esses recursos, compostos por parte da arrecadação do Imposto de Renda e do IPI, são essenciais para a manutenção dos serviços públicos e investimentos na cidade.

Diante desse cenário crítico, a gestão do prefeito Sérgio Reis trabalha para contornar o problema por meio de um novo acordo de renegociação e medidas de ajuste fiscal. Uma dessas iniciativas já resultou em uma economia de R$ 3 milhões na folha de pagamento de janeiro de 2025, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

O objetivo da atual administração é restabelecer o equilíbrio financeiro do município, evitar novos bloqueios e garantir a continuidade dos investimentos necessários para o desenvolvimento econômico e a qualidade dos serviços públicos prestados à população.

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