Danielle Garcia afirma que hoje sua liderança política é Fábio Mitidieri

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Foto: ASCOM

A situação do Podemos em Sergipe após fusão com o Partido Social Cristão – PSC foi o tema central da entrevista da delegada Danielle Garcia ao radialista Luiz Carlos Focca, na Transamérica FM, nesta quinta-feira (27). Ela também falou sobre as perspectivas políticas para a eleição municipal de 2024 e deixou em aberto a possibilidade de voltar a disputar a Prefeitura de Aracaju.

Danielle Garcia ressaltou que as tratativas sobre os rumos do Podemos no estado a partir da fusão com o PSC foi discutida. “Eu estive em Brasília a convite da presidente nacional do Podemos, Renata Abreu, e ela destacou que em nosso estado o PSC tem mais prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Então tínhamos dois caminhos: a fusão da administração do Podemos com a do PSC para buscar o crescimento do partido ou perder espaço porque o pessoal do PSC poderia sair em busca de outras siglas. Chegamos à conclusão de que era necessário fortalecer o Podemos, não só aqui em Sergipe, mas no Brasil”, destacou.

A delegada esclareceu que ficou definido que haverá uma gestão compartilhada no partido. “Zeca, que é meu amigo de longa data, fica como presidente do Diretório Estadual e eu ficarei com o Diretório Municipal de Aracaju. Com isso, garantimos o crescimento do Podemos em nosso estado criando um grande bloco. Eu tinha dois caminhos, um deles era simplesmente sair do Podemos e buscar outra sigla ou permanecer no partido com quem eu tenho relações muito próximas, a exemplo da presidente nacional, Renata Abreu, e buscar agregar estes novos membros para fortalecer o Podemos em Sergipe”, salientou.

Em relação à disputa eleitoral de 2024, Danielle Garcia afirmou que tratou do tema com o governador Fábio Mitidieri e recebeu a liberdade para definir qual caminho seguir. “Ele me respondeu que não teria problema nenhum se eu quiser ser candidata, mas que ele tem um acordo pessoal com Edvaldo. Não combinamos que eu seguiria qualquer orientação para a eleição de 2024. Tanto é que o governador, que hoje é a minha liderança política, me deixou livre se eu quiser ser candidata a prefeita. Eu não tenho acordo com Edvaldo”, enfatizou.

Ainda na entrevista, a delegada Danielle Garcia assegurou que, até o momento, não houve qualquer conversa para tratar de uma candidatura no próximo pleito. “O que me faz feliz é servir, seja onde eu estiver, sempre com a perspectiva de que podemos mudar a vida das pessoas para a melhor. A decisão sobre ser candidata em Aracaju tem que partir muito mais do povo do que do próprio político. Agora, na minha avaliação, está na hora de uma mulher ser prefeita da capital. Se vai ser Danielle ou outro nome é uma decisão que vai ficar mais pra frente, tem muita conversa ainda”, concluiu.

Ascom Delegada Danielle Garcia

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