Atheneu ONU Mulheres promove live com jornalista a Mariana Ferrão

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O Centro de Excelência Atheneu Sergipense, unidade que oferta o ensino médio em tempo integral, em Aracaju, dá continuidade, nesta quinta-feira (03), aos encontros virtuais do projeto Atheneu ONU Mulheres, que terá como convidada a jornalista e empresária Mariana Ferrão. Criada por um grupo de alunas, a iniciativa foi pensada especialmente para debater o protagonismo feminino na atual conjuntura. A assembleia terá início às 15h, por meio do canal do YouTube da unidade de ensino e será mediada pela professora Marieta Barbosa, assessora técnica da Secretária de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc).

Graduada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mariana Ferrão estreou na televisão no início dos anos 2000, dando dicas culturais na Rede 21, emissora de TV sediada na capital paulista. Cobriu a Copa do mundo de 2006 diretamente da Alemanha e os Jogos Pan-americanos de 2007 no Rio de Janeiro. Em 2008, foi contratada pela Rede Globo, onde foi repórter e apresentadora do programa Bem-estar por 8 anos, ao lado do jornalista Fernando Rocha. Atualmente, ela desligou-se da emissora para fundar a Soul.Me, plataforma de impacto social baseada em quatro pilares: ciência, consciência, conexão e cuidado.

A mediação dessa semana fica por conta de Marieta Barbosa, assessora técnica do Departamento de Apoio ao Sistema Educacional da Seduc (Dase), tem graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe (1990) e mestrado profissionalizante (MBA) em Gestão e Políticas Públicas (2005) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É técnica em educação do Governo de Sergipe. Tem experiência na área de Educação, Assistência Social, Mobilidade Urbana e Saúde, com ênfase em gestão pública.

Atheneu ONU Mulheres

Vinculado ao projeto Atheneu ONU, que também vem realizando diversas conferências online com temáticas de cunho social, o Atheneu ONU Mulheres é conduzido por 11 jovens alunas que decidiram potencializar o lugar de falar das mulheres no ambiente escolar. A estudante Lenice Ramos Oliveira conta que a ideia surgiu após participar de uma entrevista com a empresária Luíza Trajano. Na oportunidade, Luíza “me chamou atenção dizendo que eu era a única menina na mesa organizadora e que eu deveria honrar o meu lugar. Daí eu tive plena certeza da necessidade de se ter um Atheneu ONU Mulheres; e hoje existe”, declarou.

Fonte: Governo de Sergipe

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