Carreta da Mulher: Governo e empresa firmam acordo

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Secom / Divulgação

O Governo do Estado aceitou a proposta da empresa Morumbi para o pagamento da Carreta da Mulher. Durante reunião ocorrida nesta terça-feira (19), no Centro Administrativo da Saúde, ficou acordado o pagamento de 30% do valor depois da vistoria das instalações físicas da carreta. Num prazo de 30 dias, haverá a vistoria dos equipamentos de mamografia e ultrassonografia. Se estiver tudo dentro dos parâmetros técnicos, o governo efetuará o pagamento dos 70% restantes.

Nesta terça, uma equipe técnica do Hospital de Amor, de Barretos (SP), maior instituição oncológica do País, esteve em Aracaju para uma visita às instalações da carreta de prevenção do câncer nas mulheres. Na oportunidade, foi realizada a análise do manual, bem como o Termo de Referência do Edital de Licitação. Ficou firmado com a empresa fabricante do veículo que, de forma conjunta, marcarão uma nova data quando todos os aparelhos deverão estar em pleno funcionamento, viabilizando uma vistoria técnica definitiva. A partir daí, a equipe de Barretos apresentará ao governo um laudo em definitivo.

A empresa alegou que precisaria de uma contrapartida financeira do Estado para que as empresas responsáveis pelos equipamentos possam instalar os softwares e sistemas operacionais para funcionamento da carreta. O governo, então, sinalizou que irá adiantar 30% do montante para viabilizar o sistema operacional e treinamento das equipes. Se na vistoria dos equipamentos estiver tudo dentro dos parâmetros técnicos, o governo paga os 70% restantes. Se não estiver, a empresa se compromete a colocar os equipamentos adequados.

De acordo com o secretário de Estado de Saúde,  Valberto de Oliveira, o governo sempre esteve disposto a resolver a situação, mas o seu maior compromisso era com o funcionamento adequado e com a real viabilidade de utilização e manutenção dos equipamentos. “O que o governador Belivaldo Chagas, que está em Brasília e acompanhou a negociação de lá, demonstrou durante todo esse tempo foi a preocupação com o dinheiro público. O que ele exige é que o bem seja adquirido com a certeza de que estará 100% funcionando”, reforçou o secretário.

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