Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, partido de Gustinho Ribeiro, já anunciou que buscará na Câmara mudanças na idade mínima do projeto da reforma da previdência proposto pelo governo.

Em nota, enfatizou que os 65 anos para homens e 62 para mulheres ao final de 12 anos de transição é equivocada, porque desconsidera diferenças regionais na expectativa de vida.

“Quanto mais rápida a transição, maior o ganho fiscal para o governo e mais dura fica a regra para o trabalhador”.

Será que o Solidariedade está mesmo preocupado com o trabalhador?

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