Superintendente do Dnit detalha projeto para a BR-349 em Sergipe: “Pouco mais de 100 quilômetros de rodovias novas”

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Em entrevista ao Jornal da Fan, da rádio Fan FM, nesta segunda-feira, 18, o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) em Sergipe, Halpher Luiggi, deu detalhes sobre o projeto do trecho da BR-349 no estado. Em suas palavras, a rodovia deverá ter dois trechos, que somados, chegam a 100 quilômetros.

“A BR-349 consta no sistema do Dnit como uma rodovia planejada, ela sai de Maceió, passa por Sergipe, chegando até a Bahia. No trecho sergipano, ela passa por Neópolis e em Malhada dos Bois ela é incorporada a BR-101, aí ela, digamos assim, transita coincidentemente com a BR-101, é como se a BR tivesse dois números, 101 e 349, depois ela deriva à direita no sentido do Lagarto”, disse ele.

A perspectiva considerada pelo Dnit, segundo Halpher, é interligar a BR-349 com a BR-101 em alguns trechos.

“Antes de chegar em Lagarto, a ideia é se fazer um anel viário para chegar em Riachão do Dantas, outro anel viário para chegar em Tobias Barreto e outro anel viário para chegar até a divisa com a Bahia”, explicou.

Na oportunidade, o superintendente disse ainda que se estuda a possibilidade de incorporar rodovias estaduais existentes em Sergipe no projeto.

“Nós estamos falando, somando tudo, além do trecho da 101, de pouco mais de 100 quilômetros de rodovias novas que devemos ter aqui no estado de Sergipe. Qual é o estudo que o Dnit está fazendo agora? A gente está verificando o que que pode ser aproveitado de rodovias estaduais, nesse segmento, e incorporado ao trecho rodoviário federal. Por exemplo, a saída de Neópolis chegando até a Malhada dos Bois já está em processo bastante avançado, inclusive, a ideia, a proposta de que a gente incorpore aqueles 44 quilômetros ao segmento federal”, completou.

Citando o trecho entre Neópolis e Malhada dos Bois, Halpher pontuou adequações que devem ser executadas para adequar as rodovias estaduais ao padrão federal, uma vez concretizada a alternativa.

“É uma rodovia muito estreita, quem conhece lá sabe, é uma rodovia muito estreita, a gente diz que é  uma rodovia mirrada, com uma caixa de sete metros, e a gente vai ter que fazer trabalhos para melhorar o raio de curvatura, melhorar a rampa e poder dar uma condição de rodovia efetivamente federal para aquele segmento rodoviário”, finalizou.

FanF1

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