Padre que expulsou padrinho de batismo de igreja pede perdão e diz que “extrapolou os limites do bom senso”

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Após a repercussão de vídeo, o padre que foi acusado de expulsar um padrinho de batismo de paróquia durante cerimônia no Povoado Santa Cruz, em Propriá, pediu perdão aos envolvidos. Ele disse que se exaltou e extrapolou os limites do bom senso.

Em carta aberta à comunidade e à Diocese de Propriá, o pároco Rones Soares Buzaim disse que tudo aconteceu após a realização da homília, no momento de indagações para os batizados.

“Em certo momento da celebração, de forma equivocada e incorreta, os ânimos se exaltaram entre mim e um dos padrinhos, e eu disse que não mais iria ocorrer o batizado. A missa prosseguiu até a sua conclusão. Diante dos fatos, quero e preciso me retratar pelo erro cometido na condução do problema”, expressou o padre na carta, ao que acrescentou: “Dirijo meu pedido de perdão, especialmente, à família da criança que seria batizada e, pessoalmente, ao padrinho, principais afetados pelo meu ato. Reconheço que me exaltei e acabei com extrapolar os limites do bom senso”.

Relembre o caso

Na última quarta-feira, 03, Gleidson Alves e sua esposa Luana batizariam a afilhada Maria Gabrielly, de um ano e meio, ao final da missa. A consagração não aconteceu após Gleidson ser expulso da igreja pelo padre.

Ao Fan F1, ele disse que o religioso se exaltou quando ele se esqueceu do nome da afilhada durante a celebração e chegou a ser chamado de “padrinho de cachaça”.

FanF1

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