“PSL está preocupado com Sergipe, não com cargos ou ocupação no Governo”, afirma Waldir Vianna

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Considerado hoje como um dos partidos mais importantes do Brasil, com uma bancada de 54 deputados na Câmara Federal, o PSL tem atraído a atenção de muitos políticos por sua força e proximidade com o Governo Federal, uma vez que se trata do partido do presidente da República Jair Bolsonaro.

Em Sergipe a sigla é presidida pelo empresário Waldir Vianna, que assumiu o PSL em meio a um conturbado processo eleitoral, quando o partido chegou a ter todas as suas candidaturas impugnadas em 2018 por irregularidades na prestação de contas. Graças a uma atuação rápida e legal juridicamente, o partido conseguiu regularizar as candidaturas e concorrer ao pleito, já sob a direção de Vianna.

Durante entrevista hoje ao Jornal da FAN, o presidente reforçou que a Executiva Estadual tem atuado em duas frentes. A primeira no fortalecimento dos diretórios municipais, visando a apresentação de nomes novos e qualificados para o pleito de 2020. “Temos mais de cinco mil filiados, e o nosso projeto não é personalista, mas de grupo. No PSL todos têm a mesma oportunidade. Cada membro é considerado de suma importância e participa de forma igualitária das decisões partidárias”, explica.

A segunda frente, de acordo com Waldir Vianna, é atuar em Brasília na intermediação de projetos que tragam desenvolvimento e ajudem Sergipe a sair da atual crise que se encontra. “Já estive várias vezes em Brasília em reuniões com ministros onde expusemos não só os problemas, mas potenciais que o nosso Estado tem, a exemplo do turismo, setor do qual consideramos essencial para alavancar nossa economia, gerando emprego e renda. Temos investimentos importantes em infraestrutura, logística, transporte que já estão sendo discutidos por sugestão do PSL. Estamos preocupados com Sergipe, não com cargos ou ocupação no Governo”, afirma o presidente.

“A política é algo bonito e decente. Através dela é possível transformar vidas para melhor. Infelizmente os políticos estão sendo nivelados por baixo por conta dos últimos escândalos de corrupção e de um governo de esquerda que deixou o país em um buraco sem fundo. Por conta dessa política rasteira, eu até entendo que muitos agora que fazem parte da velha política querem vir para o PSL. Mas aqui é diferente. Não estamos atrás desses nomes, mas de pessoas sérias, responsáveis e comprometidas com Sergipe, que não fazem da política o seu meio exclusivo de sobrevivência”, avisa o presidente.

Por PSL Sergipe

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