O governador Belivaldo Chagas esteve presente, nesta sexta-feira (10), no Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), na sessão solene de posse da nova Mesa Diretora do órgão para o biênio 2022/2023. Eleitos pelo colegiado, os conselheiros Flávio Conceição, Ulices Andrade e Angélica Guimarães assumem a Presidência, Vice-presidência e Corregedoria-Geral, respectivamente. O exercício dos mandatos terá início a partir do dia 1º de janeiro.
“Tenho a mais absoluta certeza de que Flávio Conceição tem a capacidade e a competência necessárias para presidir a casa e avançar neste trabalho tão importante de controle externo das contas públicas do estado e municípios sergipanos, que já estava sendo tão bem conduzido pelo conselheiro Luiz Augusto Carvalho Ribeiro”, disse o governador Belivado Chagas.
Em seu discurso de posse, o novo presidente do TCE, o conselheiro Flávio Conceição, frisou que o seu mandato terá como pilar a legalidade e a moralidade atreladas à vida pública. “É o momento de todos caminharmos unidos em defesa dessa instituição tão valorosa e importante para a sociedade sergipana. O Tribunal de Contas de Sergipe seguirá atuando de forma plena com o objetivo de assegurar a correta destinação dos recursos em benefício da sociedade”.
O novo presidente do TCE assumiu o compromisso de fiscalizar e atuar de forma pedagógica, com a finalidade de assegurar a efetiva regular gestão do serviço público em benefício da sociedade. “Vou continuar trabalhando pela preservação dos mais de cinquenta anos de história dessa casa. E levando ainda mais a importância do TCE com efetivo acompanhamento, transparência e celeridade”, pontuou.
O conselheiro Flávio Conceição assume no lugar do conselheiro Luiz Augusto Carvalho Ribeiro, que esteve à frente do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE) no biênio 2020/2021.
Na ocasião, o conselheiro Luiz Augusto Carvalho Ribeiro falou sobre os desafios de comandar o órgão no período de pandemia. “Foi um esforço para garantir que o controle externo da Administração Pública não sofresse sem continuidade, para que os cidadãos pudessem continuar tendo acesso aos serviços públicos ofertados pelas unidades jurisdicionais. O momento pandêmico tornou mais difícil a condução do trabalho, mas não inviabilizou o cumprimento da nossa missão constitucional”, reforçou.
“O conselheiro Luiz Augusto teve a missão de gerir nossa Corte de Contas em período pandêmico, algo que aumentou consideravelmente seu desafio e sua responsabilidade. Contudo, cumpriu a sua missão”, destacou Flávio Conceição.
Por indicação do presidente eleito, o próximo Biênio no TCE terá ainda o conselheiro Luiz Augusto na Ouvidoria, e o conselheiro aposentado Carlos Alberto à frente da Escola de Contas (Ecojan).