Elber faz duras críticas a falta de políticas de turismo em Sergipe

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Cesar de Oliveira / CMA
Diante do caos instalado no setor turístico em nosso Estado, o vereador Elber Batalha (PSB) fez duras críticas a falta de políticas públicas voltadas para o turismo em Sergipe e em Aracaju.
O parlamentar, que já foi secretário de Estado de Turismo, disse que ao deixar a Secretaria de Turismo, no ano de 2014, deixou uma média de 50 voos diários para Aracaju. “E é com tristeza que vemos as movimentações diárias no aeroporto Santa Maria chegarem a 15 voos hoje, além de não termos nenhum voo para o maior mercado emissor de turista para Sergipe, que é a Bahia”, lamentou.
Elber explicou que a Bahia é um destino responsável por 60% dos turistas que chegam a Sergipe. “Isso é o retrato exclusivamente de falta de política de governo. Ida e volta para Salvador custa hoje cerca de R$3.744,00. Como se mantém o destino desta forma, como se faz turismo com tarifas absurdas desse jeito?”, questiona.
O vereador também criticou a forma como o  governo de Sergipe trata o turismo, usando a pasta como moeda de troca política-eleitoreira. “Esse governo é inoperante, trata a política de turismo como moeda de troca e de picuinha. Tivemos Fábio Henrique como secretário de Turismo, quando ele resolve trilhar em outros projetos políticos, o governador prontamente o troca pelo filho de seu desafeto político, apenas por vingança. Enquanto isso, os donos de agências de viagens, de restaurantes, de hotéis, taxistas, motorista de uber, camareiras, funcionários de hotéis ficaram ao deus-dará. O turismo que é um dos seguimentos que mais gera emprego e renda está jogado às traças enquanto o governador faz política barata com uma secretaria tão importante para nosso estado”.
“É assim que o Trade turístico e o emprego dos sergipanos é tratado por este governo. Temos que ter a noção que turismo é responsabilidade, gera emprego, renda e desenvolvimento. Sergipe está totalmente fracassado no turismo e a culpa é do governador Belivaldo Chagas que continua fazendo política eleitoreira com um seguimento tão indispensável para a economia do Estado”, finaliza.

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