Na manhã desta quarta-feira (25), ocorreu de forma online e presencial, mais uma etapa do julgamento da ação de Improbidade Administrativa movida pelo Ministério Público de Sergipe contra o ex-prefeito de Simão Dias, Marival Silva Santana (PSC).
Na ocasião, Marival Santana compareceu à audiência, mas foram ouvidas apenas algumas testemunhas arroladas pelo Ministério Público. O magistrado concedeu prazo para juntada de documentos e designará nova audiência para continuar ouvindo outras testemunhas.
Segundo o MPE, durante a sua gestão no município, o ex-gestor contratou a empresa Adecom para prestação de serviço na Prefeitura de Simão Dias.
O Ministério Público pede a decretação da perda aos bens ou valores em decorrência ao erário da quantia equivalente R$ 15.270.317,05 (quinze milhões, duzentos e setenta mil, trezentos e dezessete reais e cinco centavos), além da suspensão dos direitos políticos por cinco anos.
Em outra ação, também movida pelo MPE, com foco na Fundação Evangélica Restaurar, o Ministério Público pede a decretação da perda aos bens ou valores em decorrência ao erário da quantia equivalente R$ 6.179.315,41 (seis milhões, cento e setenta e nove mil, trezentos e quinze reais e quarenta e centavos), além da suspensão dos direitos políticos do ex-prefeito por cinco anos.