Casos de COVID voltam a crescer em Laranjeiras e vereadores afirmam que a Prefeitura não toma atitude

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Os casos de covid-19 vêm crescendo em Laranjeiras, assim como em todo o estado de Sergipe. Os vereadores denunciaram que a Prefeitura não tem tomado as atitudes necessárias para a redução dos índices, apesar de receber os recursos do governo federal. Por este motivo, os representantes do legislativo pedem que a população tenha os cuidados e saiam de casa somente em casas de extrema necessidade.

“Na feira, por exemplo, não existe mais a fiscalização, ninguém mais usa a máscara, o álcool em gel está esquecido e a Prefeitura não toma atitude. Já são 23 óbitos e nem assim a gestão municipal se sensibiliza. Famílias perderam vários integrantes e será que vão continuar perdendo?”, questionou o vereador José Carlos Sizino Franco (JJ), pedindo que o prefeito eleito, Juca devolva a esperança aos laranjeirenses.

A vereadora Marizete dos Santos e o vereador Jânio Dias também chamaram atenção para os cuidados com o uso da máscara, o álcool em gel e o distanciamento social. Jânio frisou a importância das pessoas que não apresentam sintomas da covid-19. “A Prefeitura deve ofertar ainda mais testes para a população, já que, nem todos têm acesso e muitos podem nem saber que estão ou foram contaminados com a doença e sequer apresentam sintomas. Isso é uma preocupação ainda maior. Eu mesmo, estou em isolamento social por conta da covid há mais de 10 dias e não apresentei sintomas. Portanto, todo o cuidado é pouco”, ressaltou Jânio Dias.

Além dos cuidados que a população deve ter, o vereador Adriano Carvalho disse que a Prefeitura de Laranjeiras não solicitou recursos do Ministério da Saúde para a execução de atividades de Saúde Bucal para o próximo ano. Segundo o parlamentar, mais uma vez, os laranjeirenses estão prejudicados.

“Apesar de estarmos em uma transição de gestão, o prefeito deve honrar com todos os compromissos até o fim, mas não é isso que vem acontecendo na secretaria de Saúde de Laranjeiras. Os recursos da portaria 17, do Ministério da Saúde são de extrema importância, ainda mais diante da situação de dinheiro escasso”, ressaltou Adriano.

TDantas Comunicação/ASCOM CML

 

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