Sobre Zezinho e Gualberto, diz Rodrigo Valadares: “um caiu no fake News e o outro nem sabe o que é isso”

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Jadilson Simões / Rede Alese

Na sessão dessa segunda-feira (18), o deputado estadual Rodrigo Valadares (PTB) voltou à tribuna da Assembleia Legislativa para repudiar os posicionamentos dos colegas deputados Francisco Gualberto (PT) e Zezinho Guimarães (MDB) que discordaram da crítica feita por Rodrigo ao prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB) por este não ter inserido na programação do aniversário da capital o tradicional show gospel que acontece todos os anos.

Rodrigo Valadares disse na tribuna que “o prefeito de Aracaju virou as costas para o segmento evangélico”. De volta à tribuna, o deputado do PTB agradeceu o apoio que recebeu do colega de bancada, Samuel Carvalho (PPS) e intensificou as críticas ao gestor. “Edvaldo representa o que há de mais atrasado, arcaico e o que há de ruim na política”.

“Talvez por se identificarem com esse modelo de política, os deputados Zezinho e Gualberto tenham se posicionado como defensores de primeira linha de Edvaldo. Fazem a defesa intransigente da velha política. Um caiu no fake News e o outro nem sabe o que é isso! Estão desatualizados”, criticou.

Rodrigo Valadares explicou que para fazer eventos, hoje em dia, não é necessário se gastar muitos recursos públicos e que a Prefeitura de Aracaju poderia ter procurado parceiros na iniciativa privada. “O segmento evangélico é organizado e o prefeito poderia buscar outras fontes de arrecadação, gerando emprego e renda, aquecendo a economia. Fico triste em ver deputados alinhados com esse modelo antigo de política, com esse retrocesso que representa Edvaldo”.

Por fim, Rodrigo Valadares disse que os dois deputados (Zezinho e Gualberto) também viraram as costas para o segmento evangélico. “Diferente do que eu tinha colocado antes, nós já representamos 30% do eleitorado. Vamos lembrar disso no próximo ano, quando esses deputados vão subir nos palanques e de mãos dadas vão pedir os votos dos evangélicos. Lhe daremos um grande não! Foi um desrespeito com o nosso segmento e com o povo de Sergipe”.

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