Setores do comércio autorizados a reabrirem a partir de segunda-feira(29), quando tem início o Plano de Retomada da Economia em Sergipe, devem seguir, obrigatoriamente, Protocolos Sanitários que propõem combater a disseminação do novo coronavírus. A adesão aos Protocolos Sanitários é premissa para a reabertura de forma segura e gradual.
O governador Belivaldo Chagas enfatizou a necessidade da adesão as recomendações sanitárias. “É necessário que a população sergipana respeite as regras. Os protocolos possibilitam que, se feito ao pé da letra, as pessoas não se contaminem de forma rápida e que não colapse a rede hospitalar”, analisou Belivaldo.
Os documentos, confeccionados com rigor técnico e científico, serão publicados a através de portaria pela Secretaria de Estado da Saúde. Eles são específicos para cada setor e preveem fiscalização e ações de monitoramento contínuo e será coordenado pelo poder público e os setores produtivos.
A secretária de Estado da Saúde salienta que as especificidades de cada setor foram elaboradas por profissionais técnicos, com critérios e segurança. “As instruções são seguras e são baseadas na ciência. É importante que elas sejam cumpridas com rigor”, pontuou Mércia Feitosa.
Além das especificações que serão publicadas pela Secretaria de Saúde, os setores da economia, que estiverem autorizados a reabrir, devem seguir também as recomendações gerais já previstas no Plano de Retomada, anunciado no último dia 15 deste mês. Dentre elas, adaptações no atendimento, na realização das atividades e nos serviços prestados; Recomendação de permanência em isolamento social as pessoas pertencentes ao grupo de risco e as que apresentarem sinais ou sintomas de gripe ou resfriado; Além de distanciamento mínimo obrigatório de 1,5m entre as pessoas e entre as estações de trabalho; uso de máscara de proteção fácil obrigatório para todos, seja em locais públicos ou privados; o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e álcool em gel 70% para cada funcionário; Há ainda medidas de prevenção nos locais de trabalho como a adoção de regimes de escala, revezamento, alteração de jornada e a flexibilização de horários de entrada, saída e almoço; E aplicação contínua de ações da boa prática de higiene pessoal e social.