A Reforma Tributária que será proposta pelo Ministério da Economia, na Câmara dos Deputados, é uma das pautas mais discutidas do governo, no intuito de desburocratizar e equilibrar a arrecadação de impostos no Brasil, aprimorando a economia como um todo.
Entre expectativas máximas, está a diminuição do Imposto de Renda para pessoas físicas e empresas.
O valor arrecadado para pessoas físicas passaria de 27,5% para 25%, para empresas de 34% a 25%. Os dados foram divulgados pela Folha de S. Paulo, nesta semana.
Segundo o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, há possibilidade de reduções no percentual e considera como opção a transferência da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para o novo Imposto sobre Pagamentos, sendo aplicado a qualquer transação. Fixando o valor de 0,3% para 0,5%, tanto pagador quanto para recebedor.
Redução da alíquota do IR
A redução da alíquota do Imposto de Renda para empresas, seria viável com o fim da CSLL e contribuição ao INSS. Já para pessoas físicas, o presidente Bolsonaro prometeu isenção de IR para trabalhadores que recebem até cinco salários mínimos, mas especialistas acreditam que seja impossível realizar tal promessa a partir do cenário econômico atual.
