A eleição do sistema Fecomércio/Sesc/Senac em Sergipe ocorrida nos últimos dias deixou o estado de Sergipe com uma pulga atrás da orelha por supostas irregularidades que levaram Fernando Carvalho à presidência interina da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe. Quem aponta o erro na eleição é o jornalista Luiz Carlos Focca.
Segundo ele, de acordo com o estatuto, administrador de empresa não tem direito a voto, apenas sócios podem votar. Dessa forma, Gilson Silveira Figueiredo não poderia ter seu voto computado, já que é administrador, e não sócio das Óticas Santana, representante do Sindilojas.
Focca entrevistou João Bosco, um ex-colaborador da Fecomércio, que disse que a “esperança é de que a Fecomércio saia das mãos de Laércio Oliveira”.
“Só tem esperança de o Sesc voltar a pujar, os programas funcionarem como mandam os documentos nacionais e essa paralisia [acabar], que os artistas falam, que a classe cultural fala, só tem espença se sair das mãos do Lércio”, disse.
