Desde julho, segundo informações do Sintese, subsede Centro-Sul, a gestão dos Ribeiro excede em mais de R$ 2 milhões por mês a folha de pagamento da educação no município de Lagarto. A folha está chegando a R$ 5,7 milhões por mês; são 800 contratos de pessoal de apoio, 200 professores e 180 cargos comissionados. Para se ter uma ideia, a prefeitura está recebendo em média R$ 7,6 milhões por mês, mas está gastando R$ 10 milhões mensais.
O risco, segundo a categoria, é de os professores e servidores da educação ficarem sem décimo terceiro e férias, além é claro do retroativo prometido e não pago pela prefeita Hilda Ribeiro, referente aos meses de janeiro a abril de 2022.
Em protesto, haverá paralisação dia 27 de outubro e vigília em frente ao prédio da prefeitura ou da Secretaria Municipal de Educação.
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