“Hoje estamos entregando mais de 61 mil vacinas para serem aplicadas como primeira dose e mais de 33 mil, para a segunda aplicação. Nessa pauta, Sergipe consegue avançar em duas faixas etárias, alcançando as idades de 39 e 40 anos, bem como as lactantes com filhos nascidos em janeiro deste ano”, disse Ana Lira, reforçando que o norteador para definição da cota de vacinas que cabe a cada município é Censo 2010, do IBGE. “Sabemos que está defasado, são 11 anos de realizado, mas seguimos as diretrizes do Ministério da Saúde”, completou.
Quanto ao fato de alguns municípios terem avançando mais que outros nas faixas etárias, ela disse que a explicação está na diferença do volume populacional dos grupos prioritários, por quem começou a vacinação. “Trabalhamos com várias categorias, a exemplo dos profissionais de saúde e de educação, caminhoneiros, idosos, pessoas com comorbidades, quilombolas, que apresentam realidades diferentes em cada município no que diz respeito ao número de pessoas. Então, com a imunização dos prioritários há uma queda de demanda nas faixas etárias”, salientou.